O ruim de se acostumar com o "fantástico", é não aceitar quando as coisas voltam ao normal. Mas eu posso dizer, do que sei, que silêncio, nem sempre é tranquilidade.
Daniel, 22 anos, libriano de carne, osso e acordes. Começa a escrever quando acha que não se deve deixar pra trás o que sente. Geralmente está na fossa. Caso não encontre-o lá, procure-o nas nuvens. Uma mistura de "sabe-se lá o quê" com filhote de sabiá. Pois bem, não sei o que sou. "...eu costumo ser o coadjuvante da vida, de todos."